TURMALINA CHORA O FALECIMENTO
DE NEWTON MACHADO PEREIRA
Turmalina amanhece no dia 22 de janeiro mais pobre na sua paisagem humana e com um soldado há menos nas suas fileiras político-sociais, porque um de seus símbolos humanos partiu para a morada eterna. Newton Machado Pereira(*04.01.1921―†21.01.2011), foi uma personalidade impar, um homem de escol e uma individualidade psicologicamente superior.
Nasceu em Turmalina quando essa comuna ainda conservava o prosaico topônimo de Piedade de Minas Novas, sendo filho do casal Luiz Machado Pereira (*1892―†1942) e dona Aurora Orsine Machado (*1904―†1989), que lhe legaram exemplos vivos de retidão, severa disciplina e elevada moral. Foram seus avós paternos o capitão Saturnino Machado Pereira (*1862―†1932) e sua esposa Maria Alves de Macedo (1867-1938); e avós maternos o tenente Tristão Alves de Carvalho (*1857―†1913) e dona Carolina Orsine Alves ("1871―†1964). Seus antepassados estão contados entre os grandes povoadores do vale do Jequitinhonha, cujos galhos e vergônteas genealógicas estão espalhados pelo Brasil inteiro. Chegando à idade núbil, consorciou-se em 1940 com dona Maria Teixeira da Silva, filha do artesão Sebastião Teixeira Lamêgo e de sua esposa dona Placidina Teixeira da Silva. Com ela constituiu enorme família, repassando-lhes por herança o mesmo exemplo que recebeu de seus antepassados.
Nasceu em Turmalina quando essa comuna ainda conservava o prosaico topônimo de Piedade de Minas Novas, sendo filho do casal Luiz Machado Pereira (*1892―†1942) e dona Aurora Orsine Machado (*1904―†1989), que lhe legaram exemplos vivos de retidão, severa disciplina e elevada moral. Foram seus avós paternos o capitão Saturnino Machado Pereira (*1862―†1932) e sua esposa Maria Alves de Macedo (1867-1938); e avós maternos o tenente Tristão Alves de Carvalho (*1857―†1913) e dona Carolina Orsine Alves ("1871―†1964). Seus antepassados estão contados entre os grandes povoadores do vale do Jequitinhonha, cujos galhos e vergônteas genealógicas estão espalhados pelo Brasil inteiro. Chegando à idade núbil, consorciou-se em 1940 com dona Maria Teixeira da Silva, filha do artesão Sebastião Teixeira Lamêgo e de sua esposa dona Placidina Teixeira da Silva. Com ela constituiu enorme família, repassando-lhes por herança o mesmo exemplo que recebeu de seus antepassados.
Foi dos entusiastas e dos grandes lutadores pela emancipação política do então distrito de Turmalina, cuja culminância foi a edição da lei 336, de 27 de dezembro de 1948, elevando o distrito à condição de cidade. Homem educado para o serviço da comunidade e ao próximo, foi nomeado a 3 de outubro de 1952 delegado de policia, cargo que ocupou com grande sabedoria, competência e autoridade, aliados ao grande conceito em que era tido pela comunidade.
Vindo as eleições de 03 de outubro de 1958, foi candidato ao cargo de vice-prefeito pelo Partido Social Democrático (PSD), compondo a chapa ao lado do médico Hugo Lopes de Macedo. Por razões pessoais e de trabalho, o prefeito afastou-se por três vezes, cabendo a ele assumir as suas funções com aguda competência e comprovada probidade. Findo o mandato, foi ainda eleito vereador por quatro mandatos consecutivos (1966-1983).
Cumprida sua missão terrestre, parte hoje para a pátria eterna, onde a justiça raia para os justos e os simples, entre os quais podem ser contados homens como ele. Newton Machado Pereira, leve consigo nossa saudade e nossa gratidão.